Quantas Marias ainda precisarão sobreviver para que a violência contra a mulher acabe?

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Quantas Marias ainda precisarão sobreviver para que a violência contra a mulher acabe?

A cada estatística, uma história interrompida. A cada caso, uma mulher em risco. Promotores (as) e Procuradores (as) de Justiça atuam diariamente n

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A cada estatística, uma história interrompida. A cada caso, uma mulher em risco.

Promotores (as) e Procuradores (as) de Justiça atuam diariamente na proteção das vítimas e na responsabilização de agressores, com firmeza, empatia e compromisso institucional.

Maria da Penha sobreviveu. Transformou sua dor em uma lei que se tornou referência internacional. Mas as estatísticas mostram: não basta ter uma lei. É preciso aplicá-la com rigor e evoluir como sociedade.

Combater a violência exige mais do que punir.

É preciso identificar padrões, romper silêncios, reconstruir valores.

A violência contra a mulher não começa com a agressão. Ela se manifesta nos silêncios, nos controles, nas palavras.

A AMPRO reconhece a importância da atuação firme, sensível e preventiva dos nossos associados (as).

Porque proteger é mais do que punir: é educar, prevenir e interromper ciclos antes que comecem.

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